Depois de um largo momento de espera, de uma série de "brancas" e de umas quantas sms, eis que Liliana de Oliveira. "Sou eu". E segui por um corredor frio e branco, despido de cor e de decoração.
Entrei, sentei e depois de uma troca amena de palavras, começaram as questões e as minhas tentativas de afirmação enquanto técnica e enquanto pessoa.
Um sorriso seguido de uma concordância e eis que surge mais uma questão. Autoridade de gestão ou não, deu-se por terminada a entrevista.
Saí satisfeita e liberta do terror e dos arrepios que sentia desde a noite anterior.
Aguardo por boas novas, aguardo pela caixinha do dia de Reis!
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