Esgarrar é uma contante.
Sigo errante pelos caminhos que não quero percorrer e incorro em quedas tão significativas que perco a noção da dimensão da queda!
Exprimo-me tantas e infinitas vezes inconscrientemente e com a voz do coração esfarpado, que acredito piamente que deixo de fazer sentido. Questiono-me inclusive acerca da minha irresponsável capacidade martirizadora de infligir quem me rodeia!
Mas nada concluo.
Esgarrar. Sem mais nem porquê!
A reunião da infinidade de matérias que me compõe... marcada por um dia especial ou por vários que acrescem ao primeiro ou ao anterior. Apelando muitas vezes às alegorias que idealizo, encontro um contínuo de metamorfoses que definem aquilo a que dou existência.
25 agosto 2009
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06 agosto 2009
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