12 abril 2007

Telepatia

Telepatia
Silencio, Calma
Feiticaria
Da tua alma
Passo a passo
Sem ter medo
Abrimos, soltamos
O nosso segredo
E a sorrir
Devoramos o mundo
Num abraco
Tao profundo
Telepatia
Sem contratempo
Deixei-te um dia
Num desalento
E eu sonhava
Existia
Pra sempre, pra sempre
Foi pura poesia
Sem pensar
Nao vi, que passavas
Pelo meu corpo
Nao ficavas
Telepatia...

Um comentário:

Anônimo disse...

Este belíssimo poema continua a ter aquele efeito!... Sempre!

Só falta mesmo a melodia da tua voz! Também ela belíssima!