Tamanha é a dúvida que insite em bater-me à porta!
Imaginei uma história na minha cabeça.
Carregada de sinapses, criei uma personagem linda e perfumada, carregada de boas notícias, de ideias e de experiências arrabatadoramente saborosas.
Conto ou não conto?!
Infantil ou não, criei uma história na minha cabeça.
Uma curta história.
Começava assim:
Numa avenida infidável, existia uma árvore. Uma tília em crescimento. Era a única da avenida, mas exalava um cheiro tão inebriante, que todas as minhas entranhas se activaram, como que a dizer "a minha existência surge aqui mesmo".
Mais não digo...
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