A cidade estava caótica!
Ninguém se entendia.
E eu... a sair de um local de trabalho, tento dirigir-me para outro (sim, porque ter um part-time não sustenta ninguém).
As estradas estavam insuportavelmente carregadas de carros e camiões, motas e camionetas de passageiros. De tal ordem que tive que mudar de rota!
Rumo ao São José de todos os dias, dirijo-me à mata de Monsanto. Verde e mais verde e ainda mais verde.
Cheira a pinho!!!
É tão engraçado... No meio da cidade há um pulmão repleto de oxigénio, um coração que dá vida aos transeuntes e a todos os que por ali vagueiam.
O sol trespassa a folhagem das copas das árvores e beija as flores que começam agora a florescer.
Os vidros do carro vão com uma ligeira abertura, o tecto de abrir também a deixar entrar o sol e a brisa (quase) primaveril e eis que se passa praticamente uma hora desde que saí. Quase chego ao local de destino e, novamente, surgem o carregamento de carros e camiões, motas e camionetas de passageiros.
Que tarde...
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