... uma apoteose.
O culminar de um dia nublado, numa tremenda alegria.
Há algo de senil em mim
Que já não me deixa lembrar
Há quanto tempo foi o fim
não sei cheguei a começar
Mas sei que foi sempre assim
Mais olhos que barriga
Mais sono que fadiga
Há sempre tempo para parar
Saber se vale a pena
Ou ficou por fazer
Refrão:
É só contar até 3 (1...2...3)
Vou nascer outra vez
Fechar os olhos (1...2...3)
Vou nascer outra vez
Respirar bem fundo (1...2...3)
Vou nascer outra vez
Começar de novo (1...2...3)
Vou nascer outra vez
Nunca foi boa escolha
Ficar à espera para ver
Por mais que a gente sofra
Um dia havemos de morrer
Mas sei que foi sempre assim
Mais garganta que vontade
Mais treta que verdade
Há sempre tempo para pensar
Mudar alguma coisa
Ou parto a loiça
Sem tirar nem pôr!
E desta parti a loiça. Também mo foi permitido!
Agora sim!
E vou. Sigo de cabeça erguida de braços abertos, pronta a não falhar. Pronta a ser aquilo que sou!!!
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